quinta-feira, 5 de maio de 2016

Retrospectiva Coding Dojo 03/05/2016

Fizemos um Coding Dojo nesta terça na UTFPR, com a turma de Métodos Ágeis do PPGCA.

Foi um Coding Dojo no estilo Randori.

O problema escolhido foi o Quiz Animal.

A linguagem de programação foi Java.

Abaixo as respostas às perguntas da Retrospectiva.

O que poderia melhorar?


Uma análise inicial em como solucionar o problema antes de iniciar a codificação.
Maior participação de todos os alunos, embora seja a participação seja voluntária, nesta vez tivemos menor aderência.
Conhecimento de várias técnicas aprofundadas sobre a linguagem para resolver o problema e discutir a forma de resolução que será seguida durante o trabalho.
A dinâmica. Hoje vimos que nem todos gostam de participar. Apesar dos erros e acertos, o medo é grande responsável por não conseguirmos aprender da maneira que poderíamos se não tivéssemos o medo de arriscar.
houve muita divagação e pouca prática, acredito que se fosse focado no desenvolvimento seria mais produtivo. Melhorar o escopo de discussão no processo de desenvolvimento.
A organização e a abordagem para resolver o problema, e a participação dos alunos.

O que aprendemos?


Codificar não é sair fazendo, é preciso refletir
Desafios maiores podem fazer com que a participação seja menor.
Há diferentes opiniões e visões dos envolvidos, mesmo que estejam no mesmo assunto, linguagem e problema.
Aprendemos que os desafios são mais difíceis quando pensamos sozinhos. Pensar em grupo é mais claro, pois cada um tem uma perspectiva.
Maior conhecimento da ferramenta Java
Esforços em grupo nem sempre leva ao sucesso em um código/programa de qualidade.

Do que gostamos?


Aprendi um pouco mais de Java
Diversificar a linguagem de programação utilizada.
Praticar numa linguagem conhecida pela maioria.
Do método. Hoje, ficou mais claro que a primeira vez.
Sentir-se obrigado a sair da zona de conforto e trabalhar em uma ferramenta pouco conhecida.
O tipo de problema.

Discussões ou comentários


Faltou participação do grupo. Alguns poderiam ir, afinal estamos para aprender
Quando um usuário refatora, muitos estão atentos no que aquilo irá influenciar (podendo gerar erro), pois o criador do código fonte anterior ao dele está presente na plateia.
Será que o Randori é o melhor método com vários participantes? será que o kake não traria mais informação visualizando hoje a equipe? Pois desse modo todos poderiam contribuir simultaneamente com raciocínio diferentes.
Poucos conheciam a ferramenta, então ficou apenas em discussão de métodos de desenvolvimento e utilização do Java. sugestão: estabelecer um momento para discutir as diretivas de desenvolvimento e dicas da ferramenta para posteriormente, aplicar o processo de desenvolvimento.
Talvez seja bom que todos tenham algum tempo para pensar e preparar como abordar o problema, antes de começar a implementação.